USADOS ENCALHAM, ESTOQUE EXPLODE E PREÇOS DESPENCAM
Em que pese a falta de estatísticas oficiais - a Assovesp, que representa lojistas independentes já está há cerca de três anos sem contabilizá-las -, está claro que o mercado de usados vive um momento delicado, sobretudo pela facilidade de acesso ao crédito para aquisição de um carro zero e a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
"O volume de usados vem aumentando mês a mês. O estoque médio de usados no país normalmente varia de 1 milhão a 1,2 milhão", afirma o economista Ayrton Fontes, consultor de varejo automotivo. "Em um levantamento recente, chegamos a 1,5 milhão de unidades disponíveis entre concessionárias, lojas independentes e locadoras. Acreditamos que a tendência é crescer ainda mais."
Hoje, o mercado está muito bom para comprar e muito ruim para vender, resume Fontes, que recentemente percorreu várias concessionárias. Ele constatou que a avaliação dos usados, já tradicionalmente baixa quando se oferece um usado na compra de um novo, está bastante desanimadora. "Elas estão entre 20% e 30% abaixo da tabela Fipe". Mas o momento é ideal para quem vai comprar. "Quem quer um carro melhor, com motorização 2.0 ou superior, vai conseguir fazer uma ótima compra", avalia.
Para quem está na dúvida entre um carro zero quilômetro básico ou um semi-novo mais potente e equipado, Paulo Garbossa, da Consultoria ADK Automotive, dá um conselho. "É preciso avaliar a sua necessidade. Se você viaja muito com o carro e requer mais conforto e segurança, vale a pena comprar o usado equipado. Se for um carro só para ir e voltar do trabalho, para não ter dor de cabeça, melhor o novo", diz o consultor.
Garimpando nos departamentos de usados de algumas concessionárias, encontramos alguns seminovos com ofertas interessantes. Vale lembrar a regra básica para buscar um usado: pesquisar muito e sempre negociar com o vendedor.
"O volume de usados vem aumentando mês a mês. O estoque médio de usados no país normalmente varia de 1 milhão a 1,2 milhão", afirma o economista Ayrton Fontes, consultor de varejo automotivo. "Em um levantamento recente, chegamos a 1,5 milhão de unidades disponíveis entre concessionárias, lojas independentes e locadoras. Acreditamos que a tendência é crescer ainda mais."
Hoje, o mercado está muito bom para comprar e muito ruim para vender, resume Fontes, que recentemente percorreu várias concessionárias. Ele constatou que a avaliação dos usados, já tradicionalmente baixa quando se oferece um usado na compra de um novo, está bastante desanimadora. "Elas estão entre 20% e 30% abaixo da tabela Fipe". Mas o momento é ideal para quem vai comprar. "Quem quer um carro melhor, com motorização 2.0 ou superior, vai conseguir fazer uma ótima compra", avalia.
Para quem está na dúvida entre um carro zero quilômetro básico ou um semi-novo mais potente e equipado, Paulo Garbossa, da Consultoria ADK Automotive, dá um conselho. "É preciso avaliar a sua necessidade. Se você viaja muito com o carro e requer mais conforto e segurança, vale a pena comprar o usado equipado. Se for um carro só para ir e voltar do trabalho, para não ter dor de cabeça, melhor o novo", diz o consultor.
Garimpando nos departamentos de usados de algumas concessionárias, encontramos alguns seminovos com ofertas interessantes. Vale lembrar a regra básica para buscar um usado: pesquisar muito e sempre negociar com o vendedor.
Fonte:QuatroRodas
Nenhum comentário:
Postar um comentário