quarta-feira, 16 de novembro de 2016

FORD ECOSPORT GANHA CARA NOVA E INTERIOR REFINADO LONGE DA TERRA NATAL

novo Ford EcoSport
Principal mudança do novo EcoSport está na dianteira, que ficou, visualmente, mais alta | Crédito: Divulgação

O modelo fará sua primeira aparição oficial em Los Angeles (EUA), onde deverá chegar apenas em 2018

Principal ausência no Salão do Automóvel de São Paulo , deixando brilhar os rivais Hyundai Creta e Honda WR-V, o novo EcoSport foi revelado em Los Angeles (EUA), a cerca de 10.000 km de distância do Brasil, sua terra natal.

novo Ford EcoSport
Traseira segue sem mudanças em relação ao atual EcoSport europeu, que dispensa o estepe pendurado na traseira | Crédito: Divulgação

A data de lançamento do modelo no Brasil ainda é um mistério, uma vez que, segundo a Ford, ele só começará a ser entregue aos clientes americanos no início de 2018, importado da Romênia.

A matriz americana nutre grandes expectativas: o segmento de SUVs que por lá são chamados de subcompactos - como o Renegade, Juke, HR-V e Trax (nosso Tracker) - cresceu muito dos últimos anos, passando de 70.000 unidades em 2011 para 276.000 em 2015.

Por isso, e pelo fato de o EcoSport ser inédito nos EUA, a prioridade na apresentação foi para a parte norte do continente. Mas ele não deve demorar a dar as caras por aqui.

Por fora, as mudanças do EcoSport foram poucas, mas significativas, mais alinhadas com os modelos americanos (como o Edge) do que com os europeus. A dianteira ficou mais alta com o reposicionamento da grade, agora com duas barras horizontais e o logo da marca ao centro.

novo Ford EcoSport
Na dianteira, a grade está mais alta e os faróis ficaram maiores | Crédito: Divulgação

Os faróis remetem aos antigos, mas ganharam novas proporções e iluminação por projetores. Quem também contribui para a elevação da dianteira são os faróis de neblina, maiores e mais altos, além do para-choque com porções inferiores pintadas na cor do carro.

novo Ford EcoSport
Configuração sem o pneu na traseira ainda é incerta para o Brasil | Crédito: Divulgação

A traseira segue sem mudanças, com exceção da barra cromada acima do recuo da placa de licença. Não estranhe a ausência do estepe pendurado na traseira: apesar de tradicional no Brasil, o item não agradou aos norte-americanos e europeus, onde o estepe convencional é item cada vez mais raro.

Um projeto brasileiro em suas duas primeiras gerações, o EcoSport começou a ser vendido na Europa em 2014, mas teve de mudar levemente já no ano seguinte, com melhorias no acabamento e a eliminação do estepe traseiro, substituido por um kit de reparos. Os americanos também abriram mão do estepe. A abertura da tampa, porém, continua sendo feita para o lado.

novo Ford EcoSport
Apesar da ausência do estepe na traseira, a tampa do porta-malas continua com a abertura lateral | Crédito: Divulgação

A maior novidade talvez esteja no interior do jipinho, que não se parece com o de nenhum outro carro da marca. As saídas de ar agora estão em posição mais baixa, logo acima dos controles do ar-condicionado — que, assim como no atual, é digital e de apenas uma zona. O volante e o quadro de instrumentos também são novos, enquanto os comandos dos retrovisores elétricos agora estão próximos aos dos vidros, na porta do motorista.

novo Ford EcoSport
Interior não se parece com nenhum outro modelo da Ford | Crédito: Divulgação

No topo do painel, a central multimídia com tela de oito polegadas sensível ao toque pode se conectar aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto, além de oferecer GPS e Bluetooth e aposentar inúmeros botões físicos. Há duas saídas USB, duas tomadas de 12V e uma de 110V para os passageiros do banco de trás.

novo Ford EcoSport
Os comandos dos retrovisores agora estão no apoio de braço da porta do motorista | Crédito: Divulgação

O esquema de som, para a versão mais cara nos EUA, é um B&O Play da Harman com 10 alto-falantes (incluindo subwoofer no porta-malas) e 675 watts. A marca ainda destaca a presença de 30 porta-trecos, no melhor estilo americano.

novo Ford EcoSport
Nos EUA, o EcoSport terá motorizações 1.0 turbo e 2.0. No Brasil, será um novo 1.5 de três cilindros e o conhecido 2.0 Duratec | Crédito: Divulgação

As duas opções de motorização para o mercado americano serão o 1.0 EcoBoost semelhante ao utilizado no New Fiesta e o conhecido 2.0 Duratec de quatro cilindros aspirado, neste caso sempre com tração integral. No Brasil, há a expectativa de que ele também receba o novo 1.5 Dragon de três cilindros, com cerca de 130 cavalos.

O material de divulgação da Ford diz que o câmbio para ambas as configurações é um automático de seis marchas. Pode ser que seja um automático convencional no lugar do Powershift automatizado de dupla embreagem, alvo de críticas por lá ao equipar o New Fiesta e Focus. Mas a Ford americana também costuma chamar o próprio Powershift de automático.

É esperado que a Ford não demore a lançar o EcoSport reestilizado por aqui. Precursor e antigo líder do segmento, o modelo hoje amarga a terceira colocação (com direito a inversões constantes com o quarto colocado, Renault Duster) desde a chegada dos rivais Honda HR-V e Jeep Renegade. Nos próximos meses, chegam os já citados Hyundai Creta e Honda WR-V, além das versões mais acessíveis do Kicks.

Fonte: QUATRORODAS

HONDA EXIBE O NOVO CIVIC SI BEM PRÓXIMO DA VERSÃO DE PRODUÇÃO

Honda Civic Si
Vendido a partir de 2017, modelo será equipado com motor 1.5 Turbo e terá carroceria cupê e sedã

A Honda acaba de revelar no Salão de Los Angeles mais uma variante da 10ª geração do Civic. Trata-se de uma unidade do Civic Si classificada como protótipo, mas que antecipa quase tudo o que a versão de produção do esportivo terá quando chegar ao mercado, a partir do ano que vem.

Apresentado inicialmente na carroceria cupê (mas a Honda já afirma que haverá também um Si sedã), ele traz um visual que fica no meio termo entre as versões "civis" do carro e o futuro Type R, ainda mais radical, e que também começará a ser vendido em 2017.

Honda Civic Si

A dianteira traz novos para-choques com aberturas de ar mais generosas, além de grade dianteira pintada de preto (como o Civic Sport vendido no Brasil) e a tradicional sigla Si incorporada. De lado, chamam a atenção as rodas de 19 polegadas com novo desenho com pintura escura.

Honda Civic Si

Na traseira, o para-choque remodelado ganha um novo difusor e uma única saída de escape central, além do obrigatório aerofólio.

Honda Civic Si

Honda Civic Si

O motor será baseado no 1.5 turbo com injeção direta que, no Brasil, equipa apenas a versão Touring. Números de potência e torque não foram divulgados, mas certamente ficarão acima dos 173 cv e 22,4 mkgf de torque da configuração já existente.

Como referência, o Civic Si anterior tinha um 2.4 aspirado com 204 cv e 23,9 mkgf - e a própria Honda afirma que o novo Si será o mais potente, mais rápido e o de melhor dirigibilidade da história do modelo.

Honda Civic Si

Apesar do caráter "girador" aparentemente ter ficado para trás, a Honda vai manter a transmissão manual de seis marchas, com relações bem curtas, sem opção de automático. O Si ainda terá incrementos como diferencial de deslizamento limitado, suspensão ajustável, pneus de alta performance e um novo sistema de direção mais esportivo.

Honda Civic Si

A cabine também traz exclusividades, como os bancos do tipo concha com apoios laterais ampliados, costuras vermelhas e logo Si. Detalhes vermelhos se espalham pelo volante, console, forração e iluminação, e o painel com tela TFT ganha novos modos visuais.

Honda Civic Si

Fonte: QUATRORODAS | FOTOS: Divulgação

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Jeep Renegade ganha edições especiais Desert Hawk e Altitude em Los Angeles


Novas séries são mostradas no Salão de LA

A Jeep aproveita a ocasião do Salão de Los Angeles para apresentar ao público norte-americano duas novas versões do Renegade. Batizadas de Deserthawk e Altitude, as novidades chegam ao portfólio do SUV com propostas distintas e preços levemente superiores às variantes convencionais.

Desert Hawk

Baseada na configuração topo de gama Trailhawk, a Deserthawk se diferencia por conciliar o pacote off-road característico com equipamentos adicionais inspirados no deserto. Entre outras mudanças, destaque para rodas de liga-leve aro 17″ pintadas de preto, adesivos exclusivos no capô e colunas, bancos revestidos com couro preto e costuras contrastantes, entre outros.

Sob o capô, o motor 2.4 Tigershark (que acaba de estrear no Brasil na Fiat Toro) rende 175 cavalos de potência e 23,4 kgfm de torque máximo. O câmbio é sempre automático de nove marchas, com tração 4×4 comandada através do sistema Selec-Terrain. As vendas nos Estados Unidos serão iniciadas em janeiro, ao preço de US$ 28.140 (R$ 95.400).



Altitude

Por sua vez, o modelo Altitude toma como base a versão Latitude e estreia com apelo mais urbano e “noturno”. Entre as novidades, destaque para a pintura escurecida das rodas aro 18″, grade dianteira, logotipos e retrovisores. Por dentro, há bancos com revestimento escuro e detalhes em black piano no painel e laterais das portas.

Neste caso são ofertados dois motores: 1.4 MultiAir turbo de 140 cavalos (câmbio manual de seis marchas) e o mesmo 2.4 TigerShark do Deserthawk. O preço sugerido é de US$ 22.390 (R$ 75.990).

Fonte: CarPlace | Fotos: divulgação 

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

VW GOLF GANHA FACELIFT E NOVO MOTOR 1.5 TSI NA EUROPA

Novo Volkswagen Golf
Faróis e para-choques tiveram mudanças sutis na dianteira

Mudanças visuais foram discretas; por dentro, novidades na motorização, câmbio e equipamentos

Lançado em 2012, a sétima geração do Golf acaba de ganhar um discreto facelift na Europa. Mais importante são as mudanças por debaixo da carroceria: o novo motor 1.5 TSi faz sua estréia, os sistemas de infotainment foram renovados e o GTI ganha ainda mais potência.

Por fora, as modificações se restringem aos faróis com novo arranjo interno (e full-led em substituição aos de xenônio nas versões mais caras), para-choque dianteiro com as extremidades com molduras plásticas mais ressaltadas, além de lanternas com novas guias de led, rodas de liga leve com novo desenho e para-choque traseiro levemente reformulado.

Novo Volkswagen Golf
Na traseira, também não é fácil diferenciá-lo do anterior: mudam o para-choques e o desenho interno das lanternas

Já no interior é mais fácil identificar as novidades. A principal delas é a chegada do painel de instrumentos totalmente digital e configurável, com 12,3 polegadas de largura - o mesmo utilizado nos Audi, Passat e Tiguan. Ele faz par com as novas centrais multimídias, que aumentaram de tamanho e resolução em todas as versões.

Novo Volkswagen Golf
Painel de instrumentos pode ser 100% digital, e central multimídia agora funciona com gestos 

Nas top de linha, a central Discover Pro agora tem tela de 9,2 polegadas sensível ao toque e com controle por gestos (além dos comandos de voz). Ela tem leitor de DVD e disco rígido integrados, e oferece conectividade e carregamento de celulares sem o uso de fios.


O carro também recebe uma série de novos auxílios à direção, como monitoramento de pedestres à frente e freagem de emergência na cidade e em engarrafamentos a até 60 km/h.

Novo Volkswagen Golf
Golf Variant acompanha as mudanças feitas no hatch 

Novo conjunto mecânico

Debaixo do capô, o novo motor 1.5 TSI da família EA-211 faz sua estreia no Golf. Com turbo, injeção direta, tecnologia Active Cylinder Management de desativação dos cilindros, turbina com geometria variável e um novo ciclo de combustão (derivado do ciclo Miller), ele produz em sua configuração inicial 150 cavalos e 25,5 mkgf a 1.500 rpm.

Apesar dos números serem muito semelhantes aos do 1.4 TSI que ele começa a substituir, a VW promete que o consumo vai melhorar bastante: no ciclo europeu, ele faria nada menos que 20 km/l, com baixas emissões de poluentes.

O novo propulsor deverá ganhar uma versão mais mansa e ainda mais econômica, com 130 cv, 20,4 mkgf a 1.400 rpm e consumo (no ciclo europeu) de 21 km/l. Configurações mais fortes também devem surgir logo mais.

Novo Volkswagen Golf
Versão GTI ficou 10 cavalos mais potente 

A versão esportiva GTI continua com o 2.0 TSI, mas agora mais potente (230 cavalos, um acréscimo de 10) e com direito à configuração Performance, que chega a 245 cavalos.

Novo Volkswagen Golf
Novo câmbio DSG de 7 marchas começa a substituir o de 6 velocidades 

A Volks também aproveitou para anunciar que uma nova transmissão DSG de dupla embreagem com sete marchas (não confundir com a DSG-7 "seca", de utilização restrita a motores com torque mais baixo) irá gradualmente substituir a de seis marchas hoje utilizada na maior parte da gama.

No Brasil, o Golf foi nacionalizado no ano passado, e acaba de ganhar a opção de motor 1.0 TSI já existente na Europa. Não espere, portanto, que tais mudanças cheguem aqui tão cedo.

Fonte: QUATRORODAS

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

5 dicas de segurança para comprar carros usados pela internet


Chery Cielo (Foto: Reprodução)

Compras pela internet estão se tornando cada vez mais comuns em todos os ramos. E, no setor de automóveis, a situação é a mesma. No entanto, ao realizar esse tipo de transação via internet, o consumidor fica sujeito a uma série de situações arriscadas que não ocorrem na compra de bens de outro tipo: afinal, comprar um carro pela internet não é a mesma coisa que comprar um livro ou produto eletrônico.

Para ajudar consumidores a se precaverem na hora de comprar automóveis usados por meio de sites ou lojas virtuais, o Detran-SP ofereceu uma série de dicas e medidas que podem fazer com que os compradores evitem fraudes. Veja abaixo:

1) Confira o valor do veículo na tabela FIPE. A tabela oferece uma boa referência de preços para a maioria dos carros mais comuns no mercado. Caso o carro esteja em excelente condição e com um preço muito abaixo da tabela, desconfie.

2) Antes de concluir a compra, faça uma vistoria de identificação veicular. O objetivo dessa vistoria é garantir que o carro que está sendo vendido é, de fato, daquela pessoa. É importante que a vistoria seja feita pelo próprio comprador, já que um vendedor mal-intencionado poderia falsificar o laudo. Uma vez emitido, o laudo é válido por dois meses, e ele pode ser usado para transferência do veículo.

3) Por meio do site do Detran-SP, é possível pesquisar dívidas ou restrições associadas ao veículo e a seu atual proprietário. Para isso, basta ter em mãos a placa e o número do Renavam do veículo. Isso também pode ser feito por meio dos aplicativos do Detran para Android e iOS. Vale a pena conferir se está tudo certo com o veículo que você pretende adquirir antes de fechar a transação.

4) Para garantir que o motor, freios e suspensão do carro estão em boas condições, é indicado que o veículo passe por uma checagem geral antes de ser comprado.

5) Uma vez fechado o negócio, o comprador tem 30 dias a partir do preenchimento do CRV para transferir o automóvel para seu nome. É importante que isso seja feito dentro do prazo; se não, o novo dono do veículo sofre uma multa equivalente a uma infração de trânsito grave: R$ 195,23, mais cinco pontos na habilitação.

Vale notar que os links e aplicativos destacados acima são referentes ao Detran do Estado de São Paulo. Para os moradores de outros estados, os sites e aplicativos serão diferentes. No entanto, de maneira geral, as dicas se mantêm.

Fonte: OLHARDIGITAL

VENDAS DO CRUZE SPORT6 COMEÇAM EM DEZEMBRO A PARTIR DE R$ 89.990

Chevrolet Cruze Sport6
Hatch médio tem teto solar na versão LTZ, mas ficará um pouco mais caro que o sedã

Apesar da carroceria ser 21 cm menor que o irmão de três volumes, o Chevrolet Cruze Sport6 (também conhecido como Cruze Hatch) custará o mesmo que o sedã. Mas esta máxima vale apenas para a versão LT, que parte dos R$ 89.990: as versões LTZ do hatch são mais caras que as equivalentes do sedã.

Enquanto o Cruze Sedan LTZ custa R$ 99.890, hatch nesta mesma configuração custa R$ 101.190, uma diferença de R$ 1.300 que é justificada pelo teto solar de série. A versão LTZ 2 (com pacote adicional de equipamentos) do hatch custa R$ 110.190, enquanto o sedã sai por R$ 109.790.

Nesta nova geração o Cruze hatch faz jus ao sobrenome "Sport6" por não ser mero Cruze com traseira mais curta e lanternas exclusivas. A dianteira tem personalidade própria, com o mesmo para-choque da versão RS vendida nos Estados Unidos, com luzes de neblina retangulares envolvidos por detalhes cromados. Os faróis também são próprios, com máscara negra.

Chevrolet Cruze Sport6

Mecanicamente, porém, o Cruze hatch é igual ao sedã - e isso é bom. Ele usa o mesmo 1.4 turbo de 153 cv e 24,5 mkgf abastecido com etanol, sempre com transmissão automática de seis marchas com opção de trocas sequenciais. Já o ajuste de suspensão e dirigibilidade são um pouco mais esportivos que o do três volumes.

Com valores entre R$ 89.990 e R$ 110.190, o Cruze irá concorrer com uma ampla gama de versões do VW Golf e Ford Focus, principalmente nas configurações equipadas com o motor 1.4 TSI (no caso do VW) e 2.0 (no caso do Ford). 

O Focus SE Plus 2.0 AT custa R$ 94.440, enquanto a top de linha Titanium Plus 2.0 AT sai por R$ 109.400 (há também a SE Plus 1.6 MT, menos potente, por R$ 85.400 e a Titanum 2.0 AT por R$ 103.400). 

Já o Golf com motor 1.4 TSI (configuração mecânica mais próxima do 1.4 Turbo da GM) começa em altos R$ 100.346 com câmbio manual, e chega a R$ 105.870 com câmbio automático, sempre na versão Highline. Abaixo dele, há as versões Comfortline com motor 1.6 MSI (a partir de R$ 73.130) e 1.0 TSI (a partir de R$ 74.990).  

A Chevrolet inicia a pré-venda do novo Cruze Sport6 agora, mas as primeiras entregas acontecerão apenas em dezembro. 

As impressões ao dirigir do modelo, você enconta aqui.

Fonte: QUATRORODAS

terça-feira, 8 de novembro de 2016

CORREIO TÉCNICO - QUAL A DIFERENÇA ENTRE O ALINHAMENTO COMUM E O 3D?

Alinhamento 3D
No sistema 3D, refletores instalados nas rodas indicam a correção que deve ser feita

Com o uso de computadores, processo 3D é mais prático e preciso

Qual a diferença entre o alinhamento comum e o 3D? - Arthur Mascarenhas Meque, São Bernardo do Campo (SP).

Existem três tipos de alinhamento: o manual (ou óptico), o eletrônico computadorizado (ou a laser) e o 3D.

O manual é o mais antiquado, feito por canhões de luz que são presos às roda. Eles projetam um feixe luminoso num painel à frente do veículo, mostrando o quanto as rodas estão desalinhadas. No segundo processo, os canhões de luz são trocados por projetores a laser, dando mais rapidez e precisão ao serviço.

O sistema 3D é bem diferente: um sensor lê a posição de um refletor instalado em cada roda e mostra na tela do computador o desenho tridimensional de partes do veículo e a variação das medidas em relação ao padrão de fábrica.

Alinhamento 3D
Dados são comparados ao padrão de fábrica e exibidos numa tela

Essa tecnologia aumenta a precisão e ainda reduz o risco de perda de calibração dos equipamentos, já que os sensores estão fixos e os refletores nas rodas não precisam calibração. O técnico só precisa comparar o resultado obtido pelo programa, que traz instalado as medidas de vários modelos de carro e ainda mostra a correção a ser feita.

Fonte: QUATRORODAS

BMW SÉRIE 1 SEDAN PODERÁ SER FEITO NO BRASIL

BMW Série 1 Sedan
Projeto foi desenvolvido em parceria com a chinesa Brilliance 

Apresentado como modelo exclusivo para o mercado chinês, o compacto Série 1 Sedan poderá ser produzido em Araquari (SC)

A BMW estuda a possibilidade de fabricar o sedã da Série 1 no Brasil. Quando apresentou esse modelo, em julho de 2016, a empresa declarou que ele seria exclusivo do mercado chinês. Mas, já naquela ocasião, a notícia foi recebida pela imprensa internacional como um posicionamento provisório, uma vez que as marcas rivais já possuem opções no mesmo segmento, em outros países.

A Mercedes-Benz tem o CLA, e a Audi, o A3. A favor da produção do Série1 no Brasil, existe o fato de que ele entraria em uma faixa de preço disputada pelas marcas generalistas com versões topo de linha – como a Honda com Civic 1.5 Touring – e também pelas grifes de prestígio – como a Audi, com o A3 produzido na fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR).

O Série 1 Sedan foi desenvolvido na China pela BBA, empresa que resultou da parceria da BMW com a marca local Brilliance Auto. Ele usa a plataforma mundial UKL, para modelos compactos da BMW (a mesma do Série 1 hatch e do X-1 produzidos no Brasil), e tem design baseado no protótipo Concept Compact Sedan, apresentado no Salão de Guangzhou, em 2015.

BMW Série 1 Sedan
Conceito serviu de inspiração para o modelo definitivo

O porte é o de um A3 Sedan, e suas linhas são perfeitamente identificadas com os outros sedãs BMW. Visto de lado, ele parece um mini Série 3. Mas a dianteira tem um estilo característico, com aspecto esportivo, notadamente na parte inferior do para-choque. A tradicional grade dupla deve ter aletas ativas, que se abrem ou fecham de acordo com a velocidade do veículo.

Por dentro, ele fica muito próximo ao Série 1 hatch, com o qual compartilha a maioria dos componentes – tomadas de ar, mostradores, volante e central multimídia.

No que diz respeito à motorização, o Série 1 Sedan conta com as mesmas configurações do irmão, que no Brasil é vendido nas versões de quatro cilindros (2.0 de 184 cv ou 218 cv) e de seis cilindros (3.0 de 326 cv), com câmbio Steptronic de oito marchas.

Tomando o rival A3 como referência, o Série 1 Sedan teria preços entre cerca de R$ 100.000 e R$ 150.000.

Fonte: QUATRORODAS

CHEVROLET MOSTRA NOVOS TRACKER E CRUZE HATCH

Chevrolet Tracker
SUV compacto começa a ser vendido no fim de novembro; versão hatch do Cruze chega em 2017

As novas gerações de Cruze Sport6 e Tracker são as principais atrações da Chevrolet no Salão do Automóvel, que acaba de realizar sua coletiva de imprensa no evento. E antes que você pergunte: não, os preços ainda não foram divulgados.

Baseado no novo Cruze sedã, o Cruze Sport6 investe na esportividade. Com carroceria 21 cm menor que o irmão de três volumes, arrematada por uma traseira hatchback com spoiler incorporado e lanternas exclusivas. Seu design também tem diferenciais na dianteira, com para-choques inspirados na versão americana RS.

Por dentro, o Cruze Sport6 manteve as dimensões do sedã, resultando em bom espaço para as pernas no banco de trás. Nas especificações divulgadas nos EUA, o porta-malas aumentou em relação ao sedã, passando de 440 para 524 litros - o porta-malas do hatch tem altura maior até o vidro, e não é obstruído pelo mecanismo de abertura da tampa.

Mecanicamente, seu principal atrativo é o motor 1.4 turbo de 153 cv e 24,5 mkgf abastecido com etanol, combinado a uma transmissão automática de seis marchas com opção de trocas sequenciais. Em nossas primeiras Impressões ao Dirigir com o Cruze Sport6, publicadas na QUATRO RODAS de novembro, constatamos que o ajuste de suspensão é um pouco mais firme e esportivo que o do sedã.

Assim como o modelo três-volumes, o hatch será vendido no Brasil em duas versões de acabamento (LT e LTZ), com vendas a partir de 2017.


A nova geração do Tracker também faz sua estreia nacional na feira. A dianteira segue a nova identidade da Chevrolet, com uma grade mais fina acompanhada por uma grande abertura no para-choques. Já a traseira não traz grandes novidades, resumindo-se às lanternas redesenhadas.

Chevrolet Tracker

Debaixo do capô, porém, tudo muda. O SUV agora traz o eficiente motor 1.4 turbo do Cruze (provavelmente com a mesma calibração, 153 cv e 24,5 mkgf  com etanol) com câmbio automático de seis marchas no lugar do antigo 1.8.

O interior foi redesenhado em sintonia com o exibido pelo Cruze. Sai de cena o painel compartilhado com o Sonic e entra um de visual mais convencional, com conta-giros e velocímetro analógico e a tela do computador de bordo do lado direito. Assim como a maioria dos novos modelos da marca, o utilitário esportivo oferece o OnStar, serviço de rastreamento e concièrge desenvolvido pela Chevrolet.

Chevrolet Tracker

O carro chega às lojas no fim de novembro em duas versões de acabamento: LT e LTZ. Dependendo da configuração, o Tracker pode vir com alerta de ponto cego, câmera de ré com alerta de movimentação traseira, direção com assistência elétrica e ajustes de altura e profundidade e acionamento da ignição por botão no painel.

Fonte: QUATRORODAS

RENEGADE GANHA NOVA VERSÃO LIMITED E ATUALIZAÇÃO NO MOTOR 1.8 FLEX

Jeep Renegade Limited 2
Versão Limited é a mais cara entre as flex: R$ 97.990

SUV ganhou mais potência e torque após sofrer alterações

A Jeep apresentou a linha 2017 do Renegade com importantes novidades. O SUV ganhou uma inédita versão Limited e atualizações no motor 1.8 e.torQ.

Entre as alterações, o propulsor agora traz coletor de admissão variável, partida a frio sem tanquinho, bomba de combustível e alternador inteligentes e óleo de baixo atrito para motor e transmissão. Segundo a marca, o ganho de potência foi de 5%, passando de 132 cv para 139 cv se abastecido com etanol. O torque máximo subiu de 19,1 para 19,3 kgfm a 3.750 rpm. Dados de desempenho e consumo ainda não foram divulgados.

Jeep Renegade Limited 1

Motor ganhou 5% de potência, passando para 139 cv com etanol 

A versão Limited é a nova configuração topo-de-linha do modelo na motorização flex - antes, foi oferecida apenas como série limitada.

Identificado pela grade frontal pintada de prata e pelo teto tingido de preto, o Renegade Limited tem bancos de couro, destravamento das portas sem chave, tela de TFT de 7 polegadas no quadro de instrumentos, faróis de xenônio, sensores de faróis e de chuva,  rebatimento elétrico dos retrovisores e espelho retrovisor interno eletrocrômico.


As outras versões também ficaram mais recheadas, com destaque para a Trailhawk, que agora sai de fábrica com 5 airbags e faróis de xenônio.

Veja abaixo a tabela de preços da linha 2017 do Renegade:

1.8 Flex MT5: R$ 72.990
Sport 1.8 Flex MT5: R$ 79.490
Sport 1.8 Flex AT6: R$ 85.990
Longitude 1.8 Flex AT6: R$ 90.990
Longitude (teto*) 1.8 Flex AT6: R$ 97.790
Limited 1.8 Flex AT6: R$ 97.990
Limited (teto*) 1.8 Flex AT6: R$ 104.790
Sport 2.0 Diesel AT9 4x4: R$ 115.990
Longitude 2.0 Diesel AT9 4x4: R$ 123.490

Trailhawk 2.0 Diesel AT9 4x4: R$ 136.990

Fonte: QUATRORODAS

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

MERCADO: TORO PASSA STRADA E CIVIC FICA NA FRENTE DO CRUZE

Mercado - outubro de 2016
MERCADO: TORO PASSA STRADA E CIVIC FICA NA FRENTE DO CRUZE

O mercado automotivo brasileiro vive, talvez, o momento mais confuso de sua história. Apesar dos números pessimistas, a troca de cadeiras entre os modelos tem ficado cada vez mais constante. Em relação a setembro, os emplacamentos de outubro caíram 0,06% — queda ainda maior em relação ao mesmo mês de 2015, 16,4%. No entanto, modelos como Chevrolet Onix e Fiat Toro assistem seus números crescerem inversamente aos do mercado.

Com 1.495 unidades a mais que em setembro, o Onix emplacou 14.087 em outubro e se manteve como o único carro a acumular mais de 100 mil exemplares durante o ano — até agora, foram 119.244 entre janeiro e outubro. Em segundo lugar, o HB20 também vendeu mais e chegou aos 11.350 exemplares. O Ford Ka manteve sua média mensal e ficou com 6.193.

Entre os compactos, a grande surpresa é o Fiat Mobi. Lançado em abril, o hatch foi conquistando seu espaço e se estabeleceu entre os 15 mais vendidos do país, repetindo o 12º lugar de setembro e emplacando 3.372 unidades.

Enquanto isso, ainda sofrendo os efeitos da paralisação da produção da Volks no Brasil, o Up! ficou em 16º (com 2.736) e é o VW mais vendido do mês. O Gol, antigo líder, por pouco não ficou em 30º colocado com 1.861 unidades — número negativamente impressionante se comparado com os 14.087 emplacamentos do Onix, atual líder.

Quem também comemora são modelos mais caros, como Corolla, Renegade e Toro. O Toyota emplacou 5.119 unidades e ficou na 6ª colocação, enquanto o Jeep alcançou a 7ª com 4.810.

A nova geração do Civic também surtiu efeito e o modelo conquistou o segundo lugar do segmento, atrás do Corolla e à frente do Cruze, com 2.696 carros emplacados. Por falar no Corolla, ele quase empata com o Prisma no acumulado: 53.755 contra 53.600, respectivamente.

A picape da Fiat, que ocupa o 8º lugar no ranking geral com 4.288 exemplares, passou a irmã menor Strada (com 4.234) e tornou-se o comercial leve (segundo classificação da Fenabrave) mais vendido do país em outubro. No acumulado do ano, contudo, a Strada permanece na liderança com 17.565 carros a mais que a Toro — que, mesmo assim, está à frente de modelos bem mais baratos, como o Up! (31.922).

Já o Kicks perdeu o brilho de setembro, quanto emplacou 2.368 exemplares. Em outubro, foram 1.446, longe dos 2.781 do Ford EcoSport e dos 3.758 do HR-V. Com a queda, o SUV compacto deixou de ser o Nissan mais vendido, cargo que coube ao Versa. Mas vale lembrar: o Kicks ainda é vendido apenas na versão topo de linha.


Fonte: QUATRORODAS

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Fiat lança Toro com motor Tigershark 2.4 de 186 cv por R$ 98.730

Fiat Toro Tigershark 2.4
Motor é exclusivo da versão Freedom
A Fiat apresenta hoje (3) o novo motor Tigershark 2.4 para a picape Toro. Sem turbo ou injeção direta de gasolina, ele chega, quando abastecido com etanol, aos 186 cv e 24,9 kgfm de torque aos 4.000 rpm, com 91% desta força disponível aos 2.000 rpm. Com gasolina, são 174 cv e 23,5 kgfm.
Importado do México, como o 2.0 do Jeep Compass, ele chega ligado apenas ao câmbio automático de nove velocidades e tração dianteira. A relação de marchas foi feita para as seis primeiras serem de desempenho, com velocidade máxima de 200 km/h na sexta, e as demais para privilegiar o consumo. Segundo a Fiat, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 9,9 segundos. Segundo o Inmetro, a Toro 2.4 registra consumo, com etanol, de 5,9 km/l na cidade e 7,4 km/l na estrada. Com gasolina, os números são 8,6 e 10,8 km/l, respectivamente. Isso dá ao modelo nota A em sua categoria e C no geral.
Fiat Toro Tigershark 2.4
Exclusivo da versão Freedom, o novo motor traz ainda outras inovações para a categoria, como o sistema start-stop, alternador pilotado, que aproveita as desacelerações para carregar a bateria, e botão Sport no painel, que muda as respostas de motor e câmbio para melhor aceleração e desempenho. Entre os itens de série, as borboletas para as trocas de marcha no volante. O sistema de partida a frio aposenta o tanque auxiliar e adota o aquecimento de combustível na flauta.
Fiat Toro Tigershark 2.4
A Fiat Toro Freedom 2.4 Flex AT9 chega por R$ 98.730, mesmo preço da configuração 2.0 turbodiesel com câmbio manual de seis marchas. A expectativa é que o novo motor responda a 20% do mix da picape, tirando espaço dos 70% do 1.8, que deve cair para 50%, enquanto a turbodiesel mantém seus 30%.
Fonte: CarPlace

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Volvo inicia vendas para pessoas com deficiência com isenção de impostos

Volvo XC60 D5
Marca é pioneira no Brasil
Em iniciativa pioneira, a Volvo inicia no mercado brasileiro a comercialização de veículos com isenção de impostos para pessoas com deficiência. Conforme explica a marca, a partir deste mês de novembro clientes que se enquadrem nos pré-requisitos da Lei nº 8.989 podem adquirir qualquer modelo do portfólio sem necessidade de pagar IPI e IPVA (neste caso, a depender de cada estado). No caso específico de São Paulo, capital, há também liberação do rodízio municipal.
Volvo XC90
Atualmente, a alíquota do IPI nos carros da marca é de 13% para modelos equipados com motores a gasolina e chega a 25% no caso dos veículos com motores a diesel. Assim como acontece na modalidade de compra convencional, os clientes terão acesso à todas as tecnologias da marca, incluindo o Volvo On Call (sistema que oferece assistência 24h, auxílio de emergência e localização, em caso de roubo ou furto) e City Safety (sistema capaz de controlar o deslocamento do veículo, podendo pará-lo em velocidades até 50 km/h).
Fonte: CarPlace

HYUNDAI CRETA TERÁ MOTORES 1.6 E 2.0 COM DUPLO COMANDO VARIÁVEL NO BRASIL

Hyundai ix25 / Creta
Utilitário esportivo será produzido em Piracicaba (SP) | Crédito: Udit Kulshrestha

SUV compacto será apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo

O Creta será oferecido no Brasil nas motorizações 2.0 e 1.6 16V. A informação foi confirmada pela própria Hyundai poucos dias antes da abertura do Salão do Automóvel, evento no qual o SUV compacto será a grande estrela do estande da marca.

O motor de 2-litros com duplo comando variável de válvulas (na admissão e no escape) deve ser o mesmo do Elantra reestilizado, que já está nas concessionárias. Embora a marca não tenha divulgado informações técnicas, a tendência é que o Creta siga as especificações do Elantra: 167 cv e 20,6 mkgf de torque máximo se abastecido com etanol, sempre a 6.200 rpm. Com gasolina, os números caem para 157 cv e 19,2 mkgf.

Hyundai Creta
Versão mais cara terá motor 2.0; a mais acessível virá com o 1.6 | Crédito: Divulgação

As versões mais acessíveis do Creta serão equipadas com um motor 1.6 16V também com duplo comando variável de válvulas na admissão e no escape, diferenciando-se da motorização utilizada na linha HB20, que hoje rende 128/122 cv e 16,5/16 mkgf com variação apenas na admissão. A expectativa é de que o motor do SUV tenha um melhor desempenho, principalmente em baixas rotações.

As transmissões oferecidas serão a automática de seis marchas e a manual, também de seis marchas.

Hyundai Creta
O motor 2.0 deverá ser o mesmo do Elantra, com até 167 cavalos | Crédito: Divulgação

Anteriormente, a HMB já havia afirmado que o Creta será fabricado no país a partir da plataforma do Elantra - na Índia, a base utilizada é a do HB20, com comprimento e entre-eixos maiores.

No Brasil, o novo carro deve concorrer com os SUVs compactos como Honda HR-V, Nissan Kicks e Ford EcoSport, além das versões flex do Jeep Renegade. A fabricação e o início das vendas deverão ocorrer no primeiro semestre de 2017.

Fonte: QUATRORODAS